sexta-feira, 2 de maio de 2008

Hélio Ziskind é finalista do VI Prêmio TIM

O disco Trem Maluco e Outras Cantigas de Roda, do músico e compositor Hélio Ziskind, é um dos finalistas do VI Prêmio TIM de Música na categoria Disco Infantil.



A premiação, que será televisionada pela Rede Globo, acontece no dia 28 de maio, no Theatro Municipal do Rio de Janeiro.

Com 22 faixas e encarte ricamente ilustrado, o CD é o quarto de sua carreira-solo. Bom humor e suavidade na interpretação, além de esmero e delicadeza na sonoridade, definem este trabalho que reúne cantigas de roda tradicionais, como “Minhoca Minhoco”, “Ciranda Cirandinha” e “A Canoa Virou”, e novas compostas por Hélio.

“Pensamos nas canções como brincadeiras cantadas”, afirma o autor e intérprete da maioria das trilhas sonoras dos programas infantis da TV Cultura/SP, que ainda criou melodia para outros famosos passatempos infantis, como “Corre Cutia” (“Corre Cutia / Na casa da tia / Corre cipó / Na casa da avó”). “Usamos tambores, pratos, percussões eletrônicas, cantos em várias vozes. O CD tem uma sonoridade rica e contemporânea”, explica.


Hélio Ziskind, ex-integrante do Grupo Rumo

Essas cantigas de domínio público convivem com as recém-compostas por Hélio: "Centopéia", "Mãozinha Bela", "O Começo de Tudo", "Puff" e "Banho de Gato". “É um CD com levadas caprichadas, uma festa de canções, onde as cantigas antigas vem dançar com novas amigas”, sintetiza.

Veja abaixo um breve faixa-a-faixa do disco finalista.


01. O Trem Maluco - Levada de rock com solo de flauta. Foi acrescentada uma estrofe nova à canção: o trem pára numa estação e a partir daí inicia-se uma brincadeira sonora com o ritmo e sua flutuação.

02. A Janelinha - Marchinha de carnaval, com sanfona de festa junina, a música instiga a criança a pensar “em que parte estamos?”.

03. Minhoca Minhoco - Hélio transformou a inocente cantiga numa mistura de rock e jovem guarda, versando sobre a história de duas minhocas entre beijos e dúvidas, com um final feliz.

04. Onça Pintada - Um velhinha pintou a onça / O tempo de areia fazia poeira / Puxa lagartixa na sua orelha... Nesta mistura de quadrilha com chamamé, Ziskind inventou uma nova estrofe ('Ai ai ai ai... / Ai minha orelha.. Ai minha orelha'), inserindo as vozes da onça, da velha e do vento. Foram usados um cavaquinho de 7 cordas e percussão no cajon (um tambor de madeira).

05. Ciranda Cirandinha - Arranjo para quarteto de cordas cria uma atmosfera clássica para essa clássica cantiga.

06. A Canoa Virou - Numa roda de crianças, essa cantiga é muito popular, pois cada uma pode participar falando o seu nome. As irmãs Tarsila e Tess, que cantam com Hélio há mais de 7 anos, mostram suas vozes nessa versão.

07. Macaco foi à Feira - Ziskind fez a melodia para essa parlenda, que ficou muito divertida graças ao trombone de Sidnei Borgani fazendo o papel de comadre.

08. Corre Cutia - Uma pitada de blues para essa canção levada no estilo jovem guarda.

09. Como Vai? - Nessa música, a idéia foi cortar sílabas a cada repetição da letra. Dessa forma, a criança é desafiada a cantar mentalmente e só pronunciar algumas sílabas específicas. É uma brincadeira, mas também um pensamento musical.

10. Fui ao Cemitério - Parlenda de música de terror-humor para crianças, um dos estilos preferidos de Hélio. (“Fui ao cemitério, tério, tério, tério / Era meia-noite, noite, noite, noite / Tinha uma caveira, veira, veira, veira / Ela era bonita, nita, nita, nita”).

11. Fui Morar numa Casinha - Nesta conhecida canção, acrescentou-se um pedaço ao final, com um acorde diferente na voz da lagartixa dizendo “bruu”. A criança é convidada a dar um salto melódico, cantando com os dedos oscilando entre os lábios.Uma brincadeira divertida, mas também um desafio musical.

12. Ói que Coisa Boa - O mesmo acorde foi mantido durante todo o acompanhamento dessa canção, de modo que a criança ouve perfeitamente a nota dissonante que ocorre na palavra sapo. Ziskind também criou uma percussão que cresce como um pequeno Bolero de Ravel. A repetição não é mecânica, e sim musical. Trata-se de uma ótima canção para crianças que têm dificuldade em afinar a voz.

13. O Começo de Tudo - Nasceu como um jingle para o momento da primeira troca de fralda. O solo de clarinete é feito pelo Proveta, líder da Banda Mantiqueira, capaz de fazer sons extremamente sutis.

14. Mãozinha Bela - Canção baseada na antiga brincadeira em que um adulto pega a mão da criança, fala algumas frases enquanto alisa a palma e, de repente, corre os dedos até o cotovelo fazendo cócegas. Ideal para brincar e tocar as crianças ao mesmo tempo.

15. Clac Clac Clac - Canção idealizada para crianças pequenas, propondo a substituição de partes. Foi utilizado um tambor chamado “talking drum”, tambor que fala (“no nosso caso, canta”, arremata Hélio).

16. Borboletinha - Um baião, com quarteto de cordas em pizzicatto. Alfaias como zabumba e um triângulo no papel de borboleta.

17. Marcha Soldado - Começa como marchinha militar e acaba em ritmo de Carnaval. Flautim, clarinte, clarone, tuba e tambores lembram a bandinha do coreto.

18. Centopéia - Também nasceu como um jingle para mostrar sandalinhas nos pés de crianças pequenas. Ziskind propôs uma brincadeira cantada, na qual as crianças formam uma centopéia e são incentivadas a andar no ritmo, sentar e levantar.

19. Puff - Canção de humor nonsense usando ruídos humanos, quase sem palavras. Os sons são como peças soltas convidando a criança a imaginar uma história. No final propõe um desafio: segurar o ar, contar até 10 e solta no Puff!. Brincadeira e treino musical ao mesmo tempo.

20. Alecrim - Melodia cujo arranjo traz um quartetos de cordas, trombones, flautas, clarinete e as vozes cantam em imitação.

21. Eu Sou Pobre Pobre Pobre - Cantiga entoada em três vozes.

22. Banho de Gato - Blues sobre a solidão. A letra foi tirada de uma notícia de jornal sobre os gatos engolirem pêlo quando se lambem e as bolinhas de pêlo causarem desarranjos intestinais.

sexta-feira, 25 de abril de 2008

Fortuna no Teatro Popular do SESI



A cantora Fortuna apresenta o show Canções da Alma nesta sexta-feira, 25 de abril, às 20h, no Teatro Popular do SESI (av. Paulista, 1313 - São Paulo). Ingressos de R$ 5,00 a R$ 10,00.

quarta-feira, 23 de abril de 2008

MCD na maior feira de brinquedos da AL

A gravadora MCD está na ABRIN, a maior feira de brinquedos da América Latina. Promovida pela Associação Brasileira de Brinquedos e Francal Feiras entre os dias 22 e 25 de abril de 2008, na Expo Center Norte, em São Paulo, a 25a. ABRIN apresenta novos produtos que devem incrementar as vendas do segmento durante o ano.

No estande da MCD está todo o seu catálogo infantil: dos títulos do selo Palavra Cantada, do cantor e compositor Hélio Ziskind aos da série MPBaby. E é desta coleção um dos lançamentos que a gravadora levou à feira: MPBaby Chico Buarque, em que o pianista Benjamim Taubkin interpreta 14 clássicos do músico carioca.

segunda-feira, 14 de abril de 2008

Dez anos de Atman em box set luxuoso

Reconhecida pela mistura de música tradicional indiana com ritmos e texturas da música eletrônica, a obra do produtor Atman foi revista e ampliada pelo autor em Atman 97 | 07. O box set, que celebra os 10 anos da primeira edição de Eternal Dance, reúne quatro discos em embalagem luxuosa com nova arte gráfica: Eternal Dance, Eternal Dance II, India Club e India Lounge.



Além do material original, seis faixas inéditas foram acrescentadas e todos os álbuns ganharam remasterização que trouxe maior clareza sonora e unidade ao conjunto.

Atman teve discos lançados na Europa, Estados Unidos, Japão, China, Rússia, Tailândia e Índia, além de faixas incluídas em mais de 20 compilações internacionais, entre elas as renomadas Buddha Bar e Nirvana Lounge. Sua música é presença constante na trilha sonora dos programas de diversas emissoras de televisão nacionais, com destaque para as novelas O Clone (2001) e a recente Sete Pecados (2007).

As duas versões da faixa “Goddess” (Techno Devi Mix e Nude Mix), temas do Phytoervas Fashion Awards em 1998, foram adicionadas ao CD Eternal Dance II. Até então, as mesmas estavam disponíveis apenas num single promocional distribuído aos convidados do evento.

As faixas “All is One” (minute of black house mix) e “Govinda” (Asha mix) foram acrescentadas ao CD India Club, enquanto “Bliss” (Red Karma’s extended mix) e “Dancing With the Goddess” (ttt rmx) completaram o CD India Lounge. Essas quatro inéditas datam de 2004, mesmo ano em que o álbum-duplo original foi lançado.

ETERNAL DANCE (MCD, 1997)
A semente do projeto Atman foi plantada em 1996 durante um período de intenso envolvimento do artista com a filosofia e a prática do Yoga. A idéia de musicar os mantras vocalizados em suas práticas nasceu do desejo de compartilhar sua paixão por essa tradição indiana.

Produzido de maneira independente e com recursos limitados, o primeiro CD nasceu no início de 1997. Em julho do mesmo ano, Eternal Dance é lançado pela gravadora MCD. Inspirado pela beleza e simplicidade dos mantras indianos, o disco une tradições de diversas partes do mundo, instrumentos acústicos e música eletrônica, passado, presente e futuro. Une tudo e todos para celebrar o que é eterno no homem. Com participação especial de Ratnabali, Eternal Dance é uma celebração a vida ao amor e ao autoconhecimento.

ETERNAL DANCE II (MCD, 1998)
No início de 1998, chegou ao público o CD Eternal Dance II, co-produzido por Marcelo Gallo. No repertório, misturam-se mantras indianos, derbaks, violinos e flautas com samplers. O resultado é um som moderno e repleto de raízes, com um ritmo forte totalmente dançante. Cantando mantras, recitando versos ou improvisando, Ratnabali Adhikari também participa deste álbum. Contém faixas incluídas nas coletâneas Buddha Bar II e Nirvana Lounge.

No fim de 1998, o CD foi lançado na Europa pela gravadora Amiata. E em 2001, a música "Path of Love" foi incluída na trilha sonora internacional da novela O Clone, da TV Globo.

INDIA CLUB & LOUNGE
(MCD, 2004)
Mais uma vez, a Índia é o centro das atenções de Atman, mas agora compartilha sua música com parceiros do mundo todo. Isto por meio da iniciativa inédita entre a MCD e o site Electronicscene.com que, durante seis meses entre 2003 e 2004, promoveu um concurso de remixes Atman. No website do concurso, os participantes podiam fazer o download dos canais de áudio individuais de cada uma das faixas disponíveis, originalmente lançadas no álbum Eternal Dance II.

De posse desse material, artistas dos Estados Unidos, Japão, Inglaterra, Peru, Argentina, Itália, Suécia, Dinamarca, Holanda, Austrália, Letônia e Brasil criaram remixes dessas músicas e as enviaram de volta para o mesmo site. Das centenas de músicas recebidas, as 25 faixas apresentadas nesses dois CDs se destacaram por sua originalidade e qualidade.

As músicas dos dois álbuns equilibram-se entre o sagrado e o profano, o físico e o emocional, o passado e o presente, a diversão e a informação. No CD India Club, instrumentos e vozes indianos invadem a pista e misturam-se aos ritmos mais dançantes da música eletrônica, como o Deep House e o Drum & Bass. Em India Lounge, é a vez do Ambient e do Lounge incorporarem os sabores indianos às suas formas e texturas. Em ambos, o experimental e o convencional coexistem em harmonia criando um fluxo de interesse contínuo para o ouvinte.

Barbatuques no Vitrine, da TV Cultura

O DVD Corpo do Som ao Vivo, do grupo Barbatuques, foi um dos destaques da edição do dia 6 de abril do Vitrine, da TV Cultura/SP.

Conduzida pelo apresentador Rodrigo Rodrigues (que divide o programa com a ex-VJ Sabrina Parlatore), a matéria esmiuçou o primeiro registro em DVD do grupo, da particularidade da percussão corporal a momentos do show Corpo do Som, gravado no Teatro Tuca/SP.

Para assistir a matéria, basta clicar sobre o link.

sexta-feira, 14 de março de 2008

Chico Buarque por Benjamim Taubkin



Nos próximos dias chega às lojas o 12º CD da Coleção MPBaby. MPBaby Chico Buarque reúne 14 composições de um dos nomes mais importantes da música brasileira pós-1960 modeladas pelo pianista, arranjador e produtor Benjamim Taubkin.

Gravado em 2007, MPBaby Chico Buarque é um dos mais belos discos da coleção dedicada a pais e filhos. É o primeiro com repertório de um único compositor brasileiro.

Desfilam músicas de grande sucesso popular, de autoria somente de Chico, como “A Banda” (“Estava à toa na vida / O meu amor me chamou / Pra ver a banda passar / Cantando coisas de amor”), “Carolina” (“Carolina / Nos seus olhos fundos / Guarda tanta dor / A dor de todo esse mundo”), “Quem Te Viu, Quem Te Vê” (“Hoje o samba saiu / Procurando você / Quem te viu, quem te vê / Quem não a conhece / Não pode mais ver pra crer / Quem jamais a esquece / Não pode reconhecer”), “Samba e Amor” (“Eu faço samba e amor / Até mais tarde / E tenho muito sono de manhã”) e “A Rita” (A Rita levou meu sorriso / No sorriso dela / Meu assunto / Levou junto com ela / E o que me é de direito). E composições em que dividiu a autoria com Garoto e Vinicius de Moraes (“Gente Humilde”), Tom Jobim (“Sabiá”), Roberto Menescal (“Bye bye, Brasil”) e Sivuca (“João e Maria”).

Como todos os produtos da coleção, MPBaby Chico Buarque traz as letras das músicas e um pequeno guia de atividades pedagógicas. As ilustrações do encarte, assinadas por Cíntia Viana, são os personagens MPBaby vestidos de chuteiras e meiões, prontos para o futebol, grande paixão do autor de “A Banda”.

quinta-feira, 6 de março de 2008

Palavra Cantada na novela da Globo

A canção “Pé de Nabo”, gravada pela Palavra Cantada em seu CD Pé com Pé, é tema de Regiane Alves na novela “Beleza Pura”, da TV Globo.

A nova “novela das sete” estreou no dia 18 de fevereiro e apresentou em seu primeiro capítulo uma cena com a canção “Pé de Nabo”. A música, que já é sucesso entre o público da Palavra Cantada, agora embala as lembranças de Joana (personagem de Regiane Alves) em seus tempos de infância no orfanato.

"Ser assim é uma delícia, desse jeito como eu sou
De outro jeito dá preguiça. Sou assim, pronto e acabou.
(...)
Brincadeira, choradeira, pra quem vive uma vida inteira
Mentirinha, falsidade, pra quem vive só pela metade
(...)


A composição é de Sandra Peres com letra de Luiz Tatit. O grupo Uakti participou da gravação original.

quarta-feira, 5 de março de 2008

terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Luiz Bonfá em casa



Em 2006, a MCD teve a honra de lançar no Brasil o álbum Solo in Rio 1959, trabalho do violonista Luiz Bonfá editado originalmente nos Estados Unidos em 1959 sob o título O Violão de Luiz Bonfá. Com farto material extra (encarte de 30 páginas e 30 min de áudio adicional), o disco foi celebrado pela imprensa e público brasileiros. Naquela ocasião, o violonista, compositor e arranjador Dante Ozzetti escreveu um texto sobre o álbum, reproduzido abaixo.

"Luiz Bonfá é referência para violonistas e arranjadores. Tem importância fundamental na fase que antecede a bossa nova, juntamente com Tom Jobim. Consolidou o violão como instrumento que engloba cadência rítmica, harmonia sofisticada e contraponto, com referência na tradição brasileira, universalizando. Contribuiu na construção do que viria a ser a bossa nova e na sua divulgação no exterior.

Este álbum tem uma singularidade especial: descontraído, pelo repertório e pela captação sonora, temos a impressão que o violonista está tocando na nossa sala.

São deliciosos 65 minutos de violão bem executado, extremamente límpido, claro na intenção e na separação das vozes, interpretando temas de curta duração (média de dois minutos) de sua autoria, exceto “Na Baixa do Sapateiro”, de Ary Barroso, “Tenderly”, de Walter Gross e Jack Lawrwnce, e “Night and Day”, de Cole Porter.

Assim temos Luiz Bonfá por inteiro, em quatro vertentes: vemos o violonista, da escola de Garoto, Dilermando Reis e Laurindo de Almeida, utilizando-se de harmonização em bloco com melodia nítida, nos clássicos “Manhã de Carnaval”, “Pernambuco”, “Samba de Orfeu”, “Luzes do Rio”, “Chopin” e “Quebra-mar”.

Por outro lado, com a condução que separa linha de baixo e melodia, o violonista da influência da canção americana, notadamente de Barney Kessel e George Shearing, em “Night and Day”, “Tenderly”, “Shearing” e “Bonfabuloso”. A voz de Bonfá, outra raridade, está presente em “Perdido de Amor”, “Amor sem Adeus”, “Seringueiro” e “Sambolero”, todas provenientes do período pré-bossa nova.

Por último, a presença do universo particular de estudo do instrumentista, com “Marcha Escocesa”, “Fanfarre”, “Calypso Menor” e “Variações em Violão”.

Imperdivel!"

Dante Ozzetti
compositor, arranjador e violonista

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Quiet Letters, um marco do chill out


Composto pelo DJ dinamarquês Steffen Aaskoven, pelo músico erudito também dinamarquês Marc-George Andersen, juntamente com os vocais da sueca Alexandra Hamnede e do africano Salvador “Tchando", o Bliss é um dos grupos mais expressivos do chill out.

Lançou seu primeiro álbum, Afterlife, em 2001. Sucesso de público e de crítica, o CD transformou a banda numa referência na cena pop/chill out e foi reproduzido em mais de 60 compilações no mundo todo (com destaque para as séries Buddha Bar e Café del Mar) e em programas de televisão como CSI: Crime Scene Investigation e o documentário They Made History.

Enraizado numa colagem de influências da música ocidental, africana e clássica, somado a ampla experiência de cada um dos seus integrantes, seu segundo disco, Quiet Letters, foi lançado no Brasil em 2006 pela gravadora MCD.

Inspirando comparações com Sade, Massive Atacck, Norah Jones, Enya e Ennio Morricone, o CD foi descrito pelo DJ Ravin, do Buddha Bar, como “o disco do ano”, “um daqueles álbuns que você está sempre procurando sem nunca encontrar”.

Confira abaixo o clipe da faixa “Kissing”, que já foi incluída em mais de 30 coletâneas internacionais.

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

"Vou te transformar numa minhoca..."

Uma das novidades do repertório deste ano da Palavra Cantada é a música “Duelo de Mágicos”. A letra descreve o diálogo de duas crianças que descobrem na escrivaninha do pai e na penteadeira da mãe uma varinha mágica e um potinho de pó mágico, respectivamente. Com a descrença de um, o outro prova o poder fantástico do objeto encontrado transformando-o em um inseto ou animal.

Composta pelos irmãos Paulo e Zé Tatit, a música encerra o disco Carnaval Palavra Cantada. Abaixo, um registro ao vivo do novo sucesso do grupo no Auditório Ibirapuera, em São Paulo, em outubro de 2007.


quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Carnaval Palavra Cantada no Rio de Janeiro


Depois do sucesso em São Paulo, onde lotou por duas tardes o Citibank Hall, o show de lançamento do CD Carnaval Palavra Cantada chega ao Rio de Janeiro. Com direção de Gustavo Kurlat e cenário e figurino de Isabela Teles, a apresentação será no domingo, 24, às 18h30, no Canecão.

Carnaval Palavra Cantada é o 11º CD de Sandra Peres e Pauto Tatit. Reúne convidados especiais (Mônica Salmaso e Arnaldo Antunes) e 11 composições inéditas em diferentes ritmos (marchinha, asmba, caboclinho e frevo) para a família curtir o ano inteiro.

A banda do show é composta pelos músicos que participaram da gravação do CD. O repertório traz, além das 11 novas criações, duas releituras em ritmos carnavalescos (“Carnaval Sem Palavras”, um pot-pourri com os grandes sucessos da Palavra Cantada, como “Criança não Trabalha”, “Sopa” e “Fome Come”; e “Carnaval do Geraldo”, registro original do Grupo Rumo).

Em formato digipack e com um livreto de 24 páginas, o CD foi co-patrocinado pela Petrobras.


Serviço.
Dia 24/02 (domingo), às 18h30
CANECÃO PETROBRAS
Av. Venceslau Brás, 215 - Botafogo
Rio de Janeiro/RJ
Informações. 21 2105-2000
Venda de ingressos também pelo http://www.ingresso.com.br/

Shows e oficinas marcam lançamento do 1º DVD do Barbatuques


Para marcar o lançamento do DVD Corpo do Som ao Vivo, o grupo Barbatuques e o SESC promovem a ação "Indivíduo Corpo Coletivo", que envolve shows e oficinas, na segunda quinzena de março, no SESC Pinheiros (r. Paes Leme, 195 - São Paulo, 11 3095-9400).

Os shows serão realizados nos dias 15 e 16 de março, dando início a uma série de atividades programadas até o dia 30 do mesmo mês em diferentes espaços da unidade. Estão previstos workshops voltados a diversos públicos e idades, além de exibições do documentário “Individuo Corpo Coletivo” e da realização do II Encontro do Grupo de Estudos de Música Corporal. Inscrições e outras informações no site do grupo.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Barbatuques lança seu primeiro DVD

O grupo de percussão corporal Barbatuques lança seu primeiro DVD Corpo do Som ao Vivo pela gravadora MCD, logo após retornar de uma turnê na Europa, onde fez seu pré-lançamento.

O DVD registra o show "Corpo do Som" que vem sendo apresentado desde 2002 em vários países. Catorze músicos em cena usam seus corpos como instrumento musical através de palmas, sapateados, cantos, batidas no peito e estalos. Ritmos, cantos e danças presentes no espetáculo revelam elementos da cultura popular brasileira em diálogo com a música de outras regiões do mundo. A direção artística é de Edu Ppupo. A gravação foi realizada em 2 de outubro de 2005 no Teatro TUCA, em São Paulo.

Mas não é só: ainda no DVD, o vídeo-documentário "Indivíduo Corpo Coletivo", dirigido por Edu Garcia, mostra o desenvolvimento da linguagem e da pesquisa do Barbatuques. Destaca diversos momentos em apresentações, viagens, encontros, oficinas e o contato constante com Stênio Mendes, principal colaborador do grupo. O DVD também inclui extras, galeria de fotos e legendas em quatro idiomas.